Chegar em casa cansado, tirar os sapatos e pedir uma pizza é gostoso e confortável, tudo o que o cérebro mais gosta. Repetição e recompensa, um comportamento atrelado ao prazer de comer e ao conforto do delivery, se transforma em um hábito alimentar.
No entanto, para o cérebro a realidade e a imaginação, sentimentalmente, não são muito diferentes. Não é necessário esperar o momento exato para que o consumidor exerça um determinado comportamento para conectá-lo à marca.
Marcas poderosas utilizam desse atalho mental para se posicionarem, dos anúncios de cerveja durante o jogo de futebol, aos algoritmos que entendem os padrões de comportamento de consumo de conteúdos para gerar ofertas de marcas.
Um padrão comportamental repetido dia após dia, vinculado a um gatilho emocional poderoso, gera um hábito, hábitos de consumo associados a marca gera valor e lucratividade. Existe uma famosa frase entre os investidores em ações, que sintetiza os hábitos como valor de negócio: Enquanto existir Happy Hour será valioso o investimento na Ambev.
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