Os fatores organizacionais e a força de trabalho, são fundamentais para o sucesso das transformações e sobrevivência dos negócios.
Entender / Estudar o comportamento humano.
Sim, é human to human.
Fazer as mudanças certas com seu pessoal — e evitar, ou tentar evitar, as erradas — permite mudanças e melhora o desempenho dos negócios.
> Gerar oportunidades para as pessoas.
> Entender as pessoas.
> Capacitar as pessoas.
> Potencializar comportamentos.
E não esperar mais do que se deve dos outros. Cada um tem seu momento. A minha expectativa não é a expectativa do outro.
E a minha palavra chave > > > COMPARTILHAMENTO.
COMPARTILHAR é uma ferramenta super poderosa. E claro, compartilhar coisas boas.
Compartilhar nos permite olhar para o outro. Pensar no outro e não somente em mim. Será que isso que eu ouví vai fazer a diferença para ele ou ela? Vai ajudar?
Ou mesmo, isso que eu ouví tem super a ver com o momento desse meu amigo/a, ficante, boss, aquela pessoa que considero que fará diferença.
Esse é o poder do compartilhamento. É pensar em mim e pensar no Outro.
ISSO É PODEROSO E FAZ TODA A DIFERENÇA!!!
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Em tempos incertos, o primeiro impulso para os empresários, executivos, preocupados com a resiliência, pode ser cortar custos e reforçar as participações que possuem – mas esse pode não ser o melhor caminho, ou o único caminho.
Em vez disso, construir novos negócios torna-se ainda mais crítico nestes tempos de estabilidade/instabilidade.
A crise e a disrupção vieram para ficar, e as abordagens convencionais não produzirão o mesmo impacto em um mundo em mudança.
As táticas de novo crescimento já tiveram resultados; 34% das empresas que priorizaram a construção de negócios impediram que suas receitas diminuíssem durante a pandemia.
“Cada vez mais, todos nós vivemos em um ambiente em que trabalhamos por dinheiro. MAS VOCÊ quer sentir que seu trabalho é importante, conta e faz a diferença. E é por isso que ter clareza de propósito impulsionará o engajamento dos funcionários e colaboradores.”
Eu sou teimoso em minha opinião de que – apesar do COVID, das guerras, da crise econômica global, do clima extremo e de tantos outros problemas – ainda podemos salvar vidas, melhorar a educação e evitar um desastre climático.
E algumas inovações me dão motivos para pensar assim:
> Por exemplo, há novas evidências de que a terapia genética pode curar a doença falciforme e, eventualmente, o HIV/AIDS.
> Existe um novo tipo brilhante de dispositivo de ultrassom alimentado por IA que pode identificar gestações de alto risco sem máquinas caras ou treinamento especial. Basta conectá-lo a um celular ou tablet e passá-lo pela barriga da gestante.
> Existem avanços que tornam possível reduzir drasticamente os gases de efeito estufa produzidos por edifícios – incluindo janelas super eficientes e um polímero especial que flutua no ar interno.
Entre inúmeras outras soluções fantásticas que estão aí e outras tantas que estão surgindo.
Este é um momento decisivo na história da saúde humana. Em muitos aspectos, a saúde é uma notável história de sucesso.
Ao longo do século passado, a expectativa de vida aumentou dramaticamente na maior parte do mundo.
Mas a parte da vida que nós, seres humanos, passamos com saúde moderada e ruim não mudou, o que significa que passamos mais anos com problemas de saúde do que em qualquer outro momento da história.
E claro, uma desigualdade significativa continua a existir.
Nós podemos fazer mais. Podemos fazer melhor. E rapidamente.
A humanidade se mobilizou contra o COVID-19 em uma velocidade e escala nunca antes vistas.
Embora longe de ser perfeito, nosso sucesso deve nos inspirar a desafiar o que pensamos ser possível.
Na melhor das hipóteses, nossa resposta ao COVID-19 demonstra que, quando recursos e motivação se unem, avanços científicos e mudanças comportamentais em larga escala são possíveis em períodos muito curtos de tempo.
Nunca antes a oportunidade de transformação positiva foi tão tangível.
Na ciência, tecnologia e sociedade, novas inovações, estruturas e formas de pensar e fazer estão desafiando as métricas do século passado e estimulando a mudança radical para as ações do século XXI.
E o que fez você muito feliz este ano?
Sem dúvida, para mim, ter controle, ou maior controle da minha agenda.
Nosso tempo é o que temos de mais precioso. E temos que cuidar muito bem dele.
Nada é de graça. A paz e a tranquilidade tem valor. Não perder a paz pela ação dos outros. >>> UM GRANDE EXERCÍCIO
- “Os homens não se abalam com as coisas, mas com a percepção que se tem delas”, Epípeto.
- Pelo Estoicismo “Não são as coisas que nos afetam, mas a visão que temos delas.”.
O quanto nos deixamos influenciar ou levar, emocionalmente, pela visão que temos, ou achamos que temos, de algo, e não o fato em si.
Tem uma expressão que gosto muito é que “cerca mental”.
Nós inputamos em nosso cérebro cercas mentais. Elas só existem na nossa mente.
Diferenciar a que te ajuda, dá que te atrapalha é fundamental. E entender que ela é mental, não pode ser impeditiva para nenhuma ação da nossa vida.
Sem cercas mentais vamos muito mais longe porque somos nós mesmos.
Eliminar cercas mentais.
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LONGEVIDADE
Alguns pontos que percebo em estudos, são recorrentes quando o assunto é longevidade e qualidade de vida/mental e que tenho procurado praticar, alguns com mais intensidade que outros.
Mas o mais importante é métrica e mensuração.
Antes da prática e depois da prática, qual a real mudança? E isso é o grande negócio, entender de fato a mudança, deixar seu cérebro assimilar.
Não é fazer por fazer. Não é o ato em sí. Mas perceber a diferença pois assim automaticamente isso se transforma em hábito.
Alguns deles:
> Viver intensamente todos os dias – E aqui tomo cuidado pois já sou intenso o suficiente. Mas a intensidade que falo é da vida, da conquista, dos relacionamentos. Em comemorar vitórias. Em saber contornar problemas e não sofre com eles.
> Finalizar o banho final com água fria. É bom viu gente? Difícil no começo, mas dá up absurrrrrdo.
> Esporte, esporte, esporte.. Exercício físico sempre. E variado de preferência.
> Leitura – Muita e mesclar entre o que conhece, o que não conhece, novos objetos de estudo, temas diferentes. Técnico com não técnico.
> Estudar, estudar, estudar, sempre. Mas estudar, mergulhar. Entender. Assimilar. Cruzar com o que já tem de conhecimento. Somar. Profundidade, consistência.
> Filosofia – estudo para a vida
> Meditação diária, eu tenho feito 15 a 20 min. Impressionante a diferença.
> Sauna. Estudos comprovam o poder da sauna, suar muito ajuda a eliminar toxinas. Tenta!!! Vai ver que maravilha!!!
> Respiração – ESSE TEM SIDO UM DOS MAIORES DESAFIOS. RESPIRAR EM MOMENTOS DE STRESS, OU ANTES DE RESPONDER O QUE NÃO SE DEVE. Ajuda absurdamente no controle do stress.
> 1 x Jejum intermitente por semana ou a cada 10 dias, e número de horas pode variar de 12 a 18h, e depende de cada corpo, alimentação, hábito, etc. Faz muito bem.Mas, cada um cada um.
> Terapia. É o dedo na ferida que é necessário. E com um profissional bom. No meu caso, gosto daqueles que falam pouco e não tem muita dó.
> Alimentos orgânicos. Sou adepto há anos. Acredito na procedência. Pode tudo, contanto que saiba de onde veio. VALE PARA TUDO NÉ!!!!
> Suplementação alimentar – INDICADOS POR NUTRÓLOGO, SEM ESSA DE SAIR TOMANDO QUALQUER COISA. Nosso organismo muda com o tempo, é preciso balancear.
> Viajar mais.
> Ir mais para a natureza.
> E mais encontro com amigos. O que significa ter uma melhor agenda para se dedicar mais aos amigos.
E não há regra e sim caminhos.
Sou o Founder e CEO da ACDI e da Neura
- Prof. MBA PUC-RS
- Prof. MBA Seda Executive Education
- Autor livro Neurobranding
- Palestrante | Esportista | Dogueiro
A ACDI é uma consultoria estratégia comportamental.
Neurociência + Branding X Comportamento = Estratégia
Criamos conexões entre movimentos culturais, hábitos de consumo e percepções comportamentais para a potencialização de negócios, marcas e produtos.
Direcionamento com base em Human Experience – HX
Metodologia desenvolvida para a descoberta e entrega de respostas. Para empresas que querem saber e compreender as associações profundas – e não conscientes – dos consumidores em relação aos seus produtos e marcas.
www.acdineurobranding.com.br