Estratégia dinâmica.

Tudo começa com a mudança da estratégia de criação para um novo olhar.

A estratégia tem sido historicamente um empreendimento linear: definir uma visão de futuro, a maneira de atuar, de diferenciar recursos e os investimentos por trás.

Mas quando o ambiente se torna altamente incerto – e de fato o que vivemos atualmente é absolutamente incerto – fica difícil ter clareza sobre o caminho a seguir.

Logo, o grande desafio é empreender em meio à incerteza, vide o mundo BANI  (frágil, ansioso, não linear, incompreensível). Assim, se torna fundamental a tomada de decisão com base em Human Experience – HX.

>>> Nós, líderes, precisamos ser tão claros sobre o que não faremos quanto sobre as iniciativas que se seguirão. <<<

E para ser mais resiliente à mudança, a tomada de decisão estratégica deve se tornar mais dinâmica e probabilística. Definir a estratégia, testá-la e ajustá-la para se ajustar às mudanças internas e externas é fundamental para construir uma vantagem competitiva.

A tecnologia e os dados desempenham um papel crucial na construção de uma estratégia ágil, resiliente e dinâmica.

  • > Big data e o aprendizado da máquina permitem uma maior capacidade de modelar o comportamento econômico, corporativo e humano.
  • > Com a neurociência é possível medir a atividade cerebral, e outras variáveis associadas às emoções, que surgem quando somos estimulados a dar respostas rápidas, sem viés cultural e sem filtro racional.
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A tecnologia como interface para obter dados que nos ajudam a compreender decisões emocionais e motivações de consumo.

A importância de se analisar o Ecossistema.

E estabelecer conexões entre diversas fontes para a tomada de decisão.

>>> A melhor estratégia para a tomada de decisão é com cruzamento de dados implícitos e explícitos. <<<

Como consumidores cognitivos que somos, nossas percepções e atitudes são construídas principalmente no inconsciente, com estímulos sensoriais que ativam uma lembrança ou que sobrescrevem uma memória.

À medida que o ambiente muda – fato em tempos de maior incerteza – o processo de observação, análise e teste de mercado começa novamente. Aliás, ele nunca para, é ato contínuo…

O monitoramento permanente do desempenho fornece feedback em temp real.

Direcionamento com base em Human Experience.

  • > Experiência do consumidor;
  • > Análise de comportamento emergente;
  • > Novos produtos;
  • > Tendências para novos cenários.

Perseguir esse caminho cria um senso de opcionalidade muito maior, prescrevendo os conjuntos de capacidades e investimentos que valem a pena perseguir, sob diferentes contingências e momentos.

A observação/construção de vários cenários sobre como uma empresa pode ter sucesso em diferentes conjuntos de condições, aumenta a qualidade dos dados e leva à geração de uma série de ações e capacidades, INSIGHTS, que são mais assertivos para investir imediatamente, independentemente do ciclo e do nível de incerteza.

Movimentos culturais e hábitos de consumo ganham novas formas a todo instante. Traduzi-los é a melhor forma de potencializar negócios para que continuem relevantes, hoje e amanhã.

>>> O futuro não deve ser temido, e sim convertido em estratégia. <<<

Criar o futuro passa pela sensibilidade de entender como as pessoas interagem com marcas, produtos e serviços. Passa por um pensamento à prova de futuros.

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Como?

Criando conexões entre Pesquisa comportamental, Neurociência, Branding e Estratégia.

Dados provenientes de pesquisas e estudos de tendências, comportamento e consumo, que vão de relatórios a insights qualitativos.

Olhando e entendendo a marca, seu posicionamento estratégico, perceptivo, os movimentos culturais, comportamentos emergentes e se há real entendimento na pela mente humana.

Esse cruzamento gera insights assertivos para o projeto.

Neurociência + Branding x Comportamento = Estratégia

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