Os consumidores experimentam uma marca ou um produto como um conceito, como um conjunto de propriedades e associações que dão a tal produto um significado especial.
Definir marca como um conceito nos ajuda a entender um aspecto importante do Branding que trata de entender as percepções dos consumidores.
A marca fala, escuta, se comunica, faz sua voz soar e reverberar. É percebida e se transforma.
A marca pertence aos consumidores e deve estar no coração e na mente deles.
> > > A força de uma marca está diretamente relacionada à capacidade que ela tem de criar memória na mente das pessoas por meio de experiências que criem conexões emocionais. < < <
Quer saibamos ou não, as marcas estão sempre falando conosco por meio do que dizem e do que não dizem, do que fazem e do que não fazem, e como essas coisas se alinham ou definitivamente não.
Da mesma forma, nós estamos sempre respondendo.
Às vezes com palavras, quando comentamos ou conversamos com um representante de atendimento ao cliente ou mesmo contamos a um amigo sobre uma ótima experiência que tivemos.
Outras vezes, quando um dos pontos da marca nos encanta, ou nos irrita. Quando deixamos o site pensando “que experiência horrível”, ou quando decidimos comprar – ou não – dessa marca novamente.
Respondemos ao que as marcas nos comunicam sobre seus pensamentos, crenças e integridade tanto com nossas percepções – e dinheiro -, quanto com as nossas palavras.
Nós aprendemos sobre o mundo e nos conectamos às marcas de forma mais sensorial e menos pragmática.
Ainda que pensemos que a racionalidade está à frente da emoção no processo de compra, somos predominantemente inconscientes.
Marcas fortes devem fazer a diferença na vida das pessoas, gerar diferenciação e valor para o negócio.
Algo para pensar:
> > > O que é a fragrância quando a própria fragrância não basta?
> > > Fragrância é um produto que não existe, não é visível.
> > > A mesma fragrância no shopping JK às 18h, na Rua Oscar Freire às 18h, na Rua Pinheiros às 18h, no Brás às 18h ou mesmo em outra cidade as 18h, é a mesma fragrância? A percepção de valor muda? O cliente percebe e está disposto a pagar o mesmo valor, ou menos, ou mais, em cada uma dessas situações?
É disso que falamos.
Estratégia / Branding / Neurociência / Comportamento.
Nem sempre o melhor produto basta e nem sempre uma boa experiência significa qualidade.
Existem fatores culturais, memória, características e situações que podem condicionar a compra ou a escolha.
Nós observamos, compreendemos e traduzimos comportamento de diversas formas, tangíveis e intangíveis.
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Sou o Andre Cruz, Founder e CEO da ACDI e da Neura
- Prof. MBA PUC-RS
- Prof. MBA Seda Executive Education
- Autor livro Neurobranding
- Palestrante | Esportista | Dogueiro
A ACDI é uma consultoria estratégia comportamental.
Neurociência + Branding X Comportamento = Estratégia
Criamos conexões entre movimentos culturais, hábitos de consumo e percepções comportamentais para a potencialização de negócios, marcas e produtos.
Direcionamento com base em Human Experience > HX
Metodologia desenvolvida para a descoberta e entrega de respostas. Para empresas que querem saber e compreender as associações profundas – e não conscientes – dos consumidores em relação aos seus produtos e marcas.
Usamos para descobrir o que não é visto, ou o que pode ser potencializado para gerar novos negócios.
A ACDI transforma oportunidades em estratégia.
A ACDI Neura, uma curadoria de estudos comportamentais e porquês (nosso núcleo de Pesquisa Comportamental) traduz o agora para o agora e para depois.
No ACDI NeuroLab usamos a tecnologia como interface para obter dados que nos ajudam a compreender decisões emocionais e motivações de consumo com uso de equipamentos da neurociência.