A marca como metáfora da semente.

A marca como metáfora da semente.

Se colocada na pedra. Na areia. Nos espinhos.

Ou se colocada em terra boa.

Qual delas você acredita que florescerá?

Florescer (sentido figurado): tornar-se próspero; desenvolver-se, medrar.

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A marca fala, escuta, se comunica, faz sua voz soar e reverberar.

É percebida, transforma e deve ser memorável.

A marca ou fala a verdade ou fala a verdade!

Ela pertence aos consumidores na forma de memórias.

E mais do que comunicar, é preciso que a marca seja percebida de acordo com a sua essência. Que crie uma boa memória.

Se tem causa, ela precisa ser auditável. O propósito? Deve ter lastro.

Os consumidores experimentam uma marca ou um produto como um conceito, ou seja, um conjunto de propriedades e associações que dão a tal produto um significado especial.

Conceito, como definição, é o modo como diferenciamos certo item entre todas as coisas que experimentamos.

Logo, a marca é um conceito.

E definir marca como um conceito nos ajuda a entender um aspecto importante do Branding que trata de percepções.

E entender percepções é fundamental para o design das marcas.

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Andre Cruz

  • Criador da Metodologia que une Branding + Neurociência + Estratégia
  • Founder e diretor executivo ACDI neurobranding
  • Autor do livro Neurobranding
  • Esportista e Dogueiro
  • Investidor Anjo
  • Comando o Podcast “Marca, Ciência e Negócio”
  • Professor MBA PUC-RS Neurociência, Consumo e Marketing

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ACDI é uma consultoria estratégica comportamental motivada pelas pessoas que existem por trás do que chamamos de empresas, marcas, produtos, clientes e consumidores.

Criamos conexões entre Estratégia, Branding e Neurociência pois olhamos e entendemos a marca, seu posicionamento estratégico, perceptivo, os movimentos culturais e se há real entendimento na mente humana.

Neurociência + Branding X Comportamento = Estratégia