Em um passado não muito distante, a ciência acreditava que nossos neurônios se mantinham adormecidos até que fôssemos estimulados sensorialmente através da: visão, audição, olfato, tato e paladar.
O cheiro de pão no supermercado, a música na cafeteria, as relações entre vendedores e consumidores, o percurso sinalizado, a climatização, a luz, todos geram gatilhos que ativam a memória. Percebemos as marcas conforme os estímulos que elas geram e como eles nos fazem reagir emocionalmente.
Isso ocorre todo o tempo, pois a toda hora estamos mergulhados nas experiências e respostas do nosso cérebro, como se estivéssemos imersos sensorialmente na nossa própria realidade através do processamento dos estímulos e associações ligadas à nossa experiência.
O Neurobranding é que a comunicação sensorial entre a marca e o consumidor.
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